segunda-feira, 2 de agosto de 2010
PSICOMOTRICIDADE (tirada da NET)
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
- dobrar os dedos de uma das mãos, um a um, com a ajuda da outra mão.
- sacudir as mãos.
- bater palmas.
- amassar bolinhas de papel.
- equilibrar objetos em uma das mãos.
- equilibrar objetos no dorso da mão.
- abrir uma das mãos e fechar a outra.
- usar tesoura.
- acompanhar com o dedo diferentes traçados de linhas.
- realizar movimentos com as mãos (adeus, vem cá, não,etc...).
- brincar de boliche.
- acompanhar movimentos com os olhos.
- reproduzir gestos.
- responder a códigos gráficos.
- fazer brincadeiras com as mãos.
Atividades recreativas usando os dedos:
Música:
Polegares (cantora: Eliana)
polegares, polegares,
onde estão?
Aqui estão! Aqui estão!
Eles se saúdam, eles se saúdam,
e se vão, e se vão.
Obs: Continuar a música cantando os nomes dos outros dedos: indicadores, dedos médios, anelares e dedos mínimos.
BRINCADEIRAS
Corrida da centopéia:
-Dado o sinal pra começar, todas as equipes deve devem estar formadas, por exemplos, em grupos de 5 crianças.
-Cada equipe deve formar uma “fila” (um atrás do outro), estando cada criança com a mão na cintura do colega da frente.
-Deve ir em direção á linha de chegada sem ser desfeita a fila.
-Caso a corrente se rompa (se uma se uma das crianças soltar o colega da frente), a equipe deve voltar ao lugar de partida e recomeçar o trajeto.
-vencerá a equipe que chegar primeiro a linha de chegada sem romper a fila.
- dobrar os dedos de uma das mãos, um a um, com a ajuda da outra mão.
- sacudir as mãos.
- bater palmas.
- amassar bolinhas de papel.
- equilibrar objetos em uma das mãos.
- equilibrar objetos no dorso da mão.
- abrir uma das mãos e fechar a outra.
- usar tesoura.
- acompanhar com o dedo diferentes traçados de linhas.
- realizar movimentos com as mãos (adeus, vem cá, não,etc...).
- brincar de boliche.
- acompanhar movimentos com os olhos.
- reproduzir gestos.
- responder a códigos gráficos.
- fazer brincadeiras com as mãos.
Atividades recreativas usando os dedos:
Música:
Polegares (cantora: Eliana)
polegares, polegares,
onde estão?
Aqui estão! Aqui estão!
Eles se saúdam, eles se saúdam,
e se vão, e se vão.
Obs: Continuar a música cantando os nomes dos outros dedos: indicadores, dedos médios, anelares e dedos mínimos.
BRINCADEIRAS
Corrida da centopéia:
-Dado o sinal pra começar, todas as equipes deve devem estar formadas, por exemplos, em grupos de 5 crianças.
-Cada equipe deve formar uma “fila” (um atrás do outro), estando cada criança com a mão na cintura do colega da frente.
-Deve ir em direção á linha de chegada sem ser desfeita a fila.
-Caso a corrente se rompa (se uma se uma das crianças soltar o colega da frente), a equipe deve voltar ao lugar de partida e recomeçar o trajeto.
-vencerá a equipe que chegar primeiro a linha de chegada sem romper a fila.
Corrida de jornal:
Cada criança deve estar com duas folhas de jornal nas mãos.
-Ao sinal de inicio, devem colocar no chão, á sua frente, uma das folhas de jornal, pisar sobre ela.
Depois colocar a outra, dar um passo à frente pisando sobre ela, e apanhar a que ficou atrás, para tornar a colocá-la no chão à sua frente e pisar sobre ela e apanhar a que ficou atrás.
-Farão a troca de jornal ate atingir a chegada.
-Vencerá quem chegar primeiro sem rasgar o jornal.
Corrida de bonde:
Providencie algumas cadeiras e arrume-as assim:
a) Coloque-as uma ao lado da outra formando a primeira fila;
b) Forme a segunda fileira de cadeira (uma ao lado da outra) de frente para a primeira fileira.
c) Deixe um espaço de 2 ou 3 metros entre as duas fileiras.
- Deve haver uma cadeira a menos a menos que o numero de participantes.
- Cada criança deve sentar-se numa cadeira, com exceção de uma que permanece em pé no espaço entre as duas fileiras.
- A criança que ficar em pé deve contar uma história, e no meio da história deve gritar: ”Olha o bonde!” Quando esta frase for pronunciada, as crianças que estão sentadas trocam de lugar, mudando de uma fileira para outra.
- A criança que estava em pé também deve correr para tentar se sentar.
- Quem ficar em pé deve continuar a história da criança anterior ou contar outra.
- Para haver um vencedor, é necessário retirar uma cadeira a cada troca...
Corrida da latinha:
Providencie várias latinhas de extrato de tomate pequenas (dessas que vem com a tampinha, pois as outras, em que é preciso usar o abridor, podem causar cortes nas mãos das crianças!)
- Divida a turma em dois (ou mais grupos)
- Os participantes de ambos os grupos devem formar duas filas (uma fila em cada grupo)
- Dado o sinal de partida, um integrante de cada grupo deve colocar uma latinha na palma da mão (sem segurá-la) e caminhar até um determinado lugar e voltar sem derrubar a latinha. Se a latinha cair ele deve recomeçar o trajeto, porém com duas latinhas. O seguinte com três e assim por diante.
- Vencerá a equipe que fizer a tarefa primeira, sem derrubar as latinhas!
Imitando os animais:
Todas as crianças podem está em pé ou sentadas, formando um círculo.
- Dizer no ouvido de cada um o nome de um animal, e a um sinal dado todos deverão imitar o grito do animal soprado no ouvido.
- A seguir, dizer novamente no ouvido de cada criança o nome de outro animal. (na verdade, dizer no ouvido de cada um para ficar quieto, menos no ouvido de uma das crianças. Talvez a mais esportiva ou gaiata, pedir para imitar um galo ou um bode)
- Uma vez que tiver passado a falar no ouvido de todos, pedir que cada qual imite com toda força o grito do animal soprado no ouvido.
- O resultado será bem divertido, pois todos ficarão calados e somente um imitará o animal.
Telefone sem fio:
O grupo deve formar uma roda e escolher o iniciante, aquele que vai falar a frase (ou uma noticia, uma informação) ao primeiro da roda.
Cada um deve falar no ouvido do outro a mensagem recebida. No final, o ultimo comunica ao grupo a mensagem e todos podem comprovar que: “Quem conta um conto, aumenta um ponto.”
Comente isso com seu educador e seus colegas:
O telefone sem fio é uma brincadeira muito engraçada que, além de divertir, nos ensina que, muitas vezes, perdemos nosso tempo com fofocas desnecessárias, que não acrescentam nada; pelo contrário, só diminuem o valor que temos como cidadãos.
Passa anel:
O grupo deve está sentado em círculo.
Um participante será o passador, que terá nas mãos um anel ou um objeto pequeno qualquer.
O passador vai passando de mão em mão até deixar o anel com um dos participantes. Todos os demais participantes ficarão com as mãos juntas e não abrirão até que se identifique com quem está o anel.
Depois de ter passado em todas as mãos, ele pergunta: - com quem está o anel? E todos, sem abrirem as mãos, devem tentar descobrir, “inclusive, aquele que estiver com o anel”, para tentar confundir os companheiros.
Quem descobrir será o próximo passador.
Prova de fogo:
Regras:
Cada participante deverá cumprir a prova de fogo no menor tempo possível.
Os melhores das equipes ficarão para a final.
O educador deverá marcar o tempo e orientar os grupos.
O grupo todo participará da seqüência das atividades. Em primeiro lugar dividi-se o grupo em duas ou mais equipes (dependendo do número de participantes)
Como será a prova?
A prova consiste em passar por quatro tipos diferentes de obstáculos no menor tempo possível.
Você vai precisar de: um colchão (tatame), um banco, cinco bambolês, cinco obstáculos (cones, latas...)
- Virar uma cambalhota no colchão.
- Contornar obstáculos em ziguezague.
- Passar pelos bambolês saltando com um pé de cada vez.
- Passar sobre o banco sem cair.
O vencedor será conhecido após a disputa entre os melhores das equipes.
Quem fizer o menor tempo será o vencedor.
Vira latas:
O ideal é organizar as latas num local que mais alto da cintura da criança (mureta, mesa ou até cadeira).
Organize as latas em cima da mesa, formando uma pirâmide.
O grupo deve combinar a distancia a ser respeitada para jogar (mais ou menos 5 metros) e marcar o chão para que ninguém ultrapasse.
Cada participante arremessa a bola procurando derrubar todas as latas.
Quem arremessa deve deixar as latas arrumadas para o próximo companheiro.
Ganha quem conseguir derrubar todas as latas com o menor numera de arremessos.
Bamboleando:
O grupo deverá estar bem dividido pelo ambiente. (brincar com bambolê exige espaço.) a dica é começar pelos movimentos mais fáceis:
- Comece girando o bambolê em torno do braço.
- Gire em torno do pescoço.
- Gire em torno da perna esquerda e depois da perna direita.
- Agora, tente mantê-lo rodando em volta da cintura!
- Vamos ver quem consegue ficar mais tempo bamboleando?
Coelhinho na toca:
O grupo é dividido em subgrupos de três para brincar. Um participante deve sobrar.
Desenham-se cinco círculos no chão. Em cada circulo (toca) devem três participantes.
Dois fazem a toca e um é o coelhinho.
Quando estiverem nas tocas e preparados dizem juntos:
- Coelhinho na toca 1, 2, 3...!
Imediatamente todos os coelhinhos que estiverem dentro da toca devem sair e “trocar de toca”.
Nessa movimentação, “o coelhinho que estava sobrando” deve tentar encontrar uma toca. Assim que um coelhinho entrar as mãos são abaixadas indicando que não pode entrar outro coelhinho.
A brincadeira recomeça e novamente o coelhinho que sobrou deve tentar encontrar sua toca.
Tatu quer sair:
O grupo faz uma Roda. Todos de maus dadas.
Um grupo participante será o tatu e ficara no centro da roda. O objetivo do tatu é sair de qualquer jeito.
Ele deve tentar romper as mãos dadas e ganhar a liberdade. A cada tentativa, segurar firme as mãos, para impedir a saída do tatu.
Antes de forçar, o grupo pergunta:
-Tatu quer sair?
-Quero!
-Tenho chave para abrir?
-Tenho... (a chave é imaginária)
Depois de três tentativas ele força a saída. Quem deixá-lo sair fica em seu lugar.
Observando o comportamento das crianças no cotidiano, percebe-se que elas, na era da informatização, passam cada dia mais tempo na frente de um computador, de uma televisão ou se entretendo com brinquedos eletrônicos. Fazendo com que brinquem menos e socializem-se menos com outras crianças. Com isso a criança perdeu o hábito saudável de brincar outras brincadeiras, até mesmo de ver o mundo além da janela. Sendo assim, surge a idéia de uma prática de mudanças no brincar.
terça-feira, 29 de junho de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Habitações Indígenas
Tipos de habitações indígenas
Oca
É uma a mais comum habitação indígena, principalmente entre os índios da família tupi-guarani. Consiste em uma grande cabana, feita com troncos de árvores e cobertas com palha ou tranco de palmeira. Na oca, podem viver várias famílias de uma mesma tribo.
Maloca
Nome que se dá há várias habitações indígenas de uma mesma tribo. É um nome também empregado para designar uma aldeia indígena.
Taba
Habitação indígena menor que a oca. Também de origem tupi-guarani, é um termo mais usado pelas tribos da Amazônia. Nesta região também serve para designar aldeamento indígena.
Tapera
Em tupi, a palavra tapera significa "aldeia extinta". Portanto, uma tapera é um conjunto de habitações indígenas que foi abandonado pelos índios que ali viviam. A tapera geralmente encontra-se em ruínas e ocupada por mato.
Opy
É uma espécie de casa de rezas dos índios. Servem também para a realização de festas religiosas e rituais sagrados.
História do Índio
História do Dia do Índio
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Origem da data
Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.
Comemorações e importância da data - Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril?
Origem da data
Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.
Comemorações e importância da data - Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
sábado, 6 de março de 2010
Mulher
Mulheres fracas, fortes.
Não importa.
Mulheres mostram que mesmo através da fragilidade.
São fortes o bastante para erguerem sempre cabeça
Sem desistir,
pois sabemos que somos capazes de vencer.
Temos a delicadeza das flores
A força de ser mãe,
O carinho de ser esposa,
Reciprocidade de ser amiga,
A paixão de ser amante,
E o amor por ser mulher!
Somos fêmeas guerreiras, vencedoras,
Somos sempre o tema de um poema
Distribuímos paixão, meiguice, força, carinho, amor.
Somos um pouco de tudo
Calmas, agitadas, lentas!
Vaidosas, charmosas, turbulentas.
Mulheres fortes e lutadoras.
Mulheres conquistadoras
Que amam e querem ser amadas
Elegantes e repletas de inteligência
Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres... mulheres...
segunda-feira, 1 de março de 2010
Dislexia
A dislexia é uma designação frequentemente utilizada para referir uma dificuldade muito específica, sentida por alguns alunos, na aprendizagem e utilização instrumental da leitura.
É um fato que, desde há muito tempo, professores de diversos graus de ensino, mas em especial os do Ensino Básico, enfrentam o estranho dilema de certos alunos, de níveis de inteligência normais ou até, em muitos casos, acima da média, não tendo carências de tipo sociocultural, distúrbios emocionais, etc., aparentando um desenvolvimento dentro dos parâmetros da normalidade, evidenciarem apesar de tudo, profundas dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita, acompanhando-os pelos vários graus de ensino muitas vezes até à idade adulta.
Os sintomas mais evidentes dessa dificuldade estão presentes na leitura, na escrita e na soletração, principalmente naqueles que nunca se trataram. Pesquisas apontam que cerca de 15% das crianças em idade escolar apresentam tal dificuldade. Esse dado é um indicativo de que pais e educadores devem estar mais atentos ao comportamento de cada criança a fim de não confundir uma dificuldade de aprendizagem com falta de capacidade ou até mesmo preguiça. É importante destacar que quando diagnosticada e tratada precocemente, a dislexia não se tornará em empecilho para uma vida de sucesso. Dislexia não é sinônimo de falta de inteligência, pelo contrário, pesquisas também mostram que crianças disléxicas têm a mesma capacidade que as demais e muitas delas ainda apresentam inteligência superior.
É um fato que, desde há muito tempo, professores de diversos graus de ensino, mas em especial os do Ensino Básico, enfrentam o estranho dilema de certos alunos, de níveis de inteligência normais ou até, em muitos casos, acima da média, não tendo carências de tipo sociocultural, distúrbios emocionais, etc., aparentando um desenvolvimento dentro dos parâmetros da normalidade, evidenciarem apesar de tudo, profundas dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita, acompanhando-os pelos vários graus de ensino muitas vezes até à idade adulta.
Os sintomas mais evidentes dessa dificuldade estão presentes na leitura, na escrita e na soletração, principalmente naqueles que nunca se trataram. Pesquisas apontam que cerca de 15% das crianças em idade escolar apresentam tal dificuldade. Esse dado é um indicativo de que pais e educadores devem estar mais atentos ao comportamento de cada criança a fim de não confundir uma dificuldade de aprendizagem com falta de capacidade ou até mesmo preguiça. É importante destacar que quando diagnosticada e tratada precocemente, a dislexia não se tornará em empecilho para uma vida de sucesso. Dislexia não é sinônimo de falta de inteligência, pelo contrário, pesquisas também mostram que crianças disléxicas têm a mesma capacidade que as demais e muitas delas ainda apresentam inteligência superior.
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